Quando me for
para além das roseiras
o céu me será por lar,
Um conto nos lábios de um sábio
uma estrela extinta
no seu fulgor materialista
Sobre o céu da nação,
brilhe minha águia e minha serpente.
- Aonde vais ó sábio?
Há caminhos de sombra
além do roseiral,
estrelas mortas brilham,
lagartas morrem e riem
Em um contrafeito espacial.
Sem comentários:
Enviar um comentário